CAMARA DOS DEPUTADOS – Presidente da Câmara dos Deputados assume comando do grupo P-20 e defende maior participação feminina na política.



No último sábado (14), o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), assumiu a liderança do grupo P-20, composto pelos presidentes de parlamentos do G-20. Ele recebeu o comando do grupo do presidente da Câmara dos Deputados da Índia, Om Birla.

Lira ressaltou que o P-20 oferece uma plataforma importante para que os parlamentos contribuam e liderem debates sobre questões globais de grande relevância. O G-20, por sua vez, é uma organização internacional que reúne as maiores economias do mundo.

Durante sua posse, Lira reafirmou a posição do Brasil contrária a atos de violência e agressões militares, defendendo o diálogo como meio para solucionar situações controversas. Além disso, o presidente da Câmara também apontou os desafios que o mundo enfrenta, como fome, desnutrição, insegurança, mudanças climáticas e os impactos da pandemia da Covid-19.

Lira fez um chamado para que os parlamentos se engajem na luta contra esses problemas, destacando a importância do papel dos representantes do povo nesse sentido.

O conflito no Oriente Médio também foi pauta do discurso de Lira, que manifestou preocupação e condenou os ataques terroristas. Ele afirmou a necessidade de se buscar uma paz justa e duradoura entre israelenses e palestinos.

Outro ponto abordado pelo presidente da Câmara foi a participação das mulheres na política. Lira defendeu uma maior presença feminina nesse âmbito e anunciou sua intenção de levar a pauta das mulheres para a próxima cúpula do P-20, que acontecerá em 2024 no Brasil.

O presidente destacou o exemplo do Parlamento indiano, que dedicou uma sessão específica ao tema da igualdade de gênero, e ressaltou a importância de se incentivar a participação das lideranças femininas nos debates do P-20.

A posse de Arthur Lira no comando do P-20 representa uma oportunidade importante para que o Brasil exerça liderança e contribua para os debates e discussões sobre questões globais. Com um papel ativo nesse grupo, o país pode colaborar para a busca de soluções para desafios como fome, insegurança e desnutrição, além de promover maior igualdade de gênero na política.

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