Segundo Fraga, a inclusão da assistência religiosa é importante para garantir que os militares e suas famílias tenham acesso a esse tipo de suporte. Ele ressaltou que as Capelanias Militares, tanto católicas como evangélicas, costumam oferecer esse tipo de assistência, e que a Lei 9.882/00 já aborda o tema, mas de forma restrita aos locais de internação coletiva.
O deputado destacou a importância histórica das capelanias nas forças auxiliares, inicialmente compostas por religiosos da Igreja Apostólica Romana e, atualmente, também por ministros evangélicos. O PL 825/24 seguirá tramitação em caráter conclusivo, passando pelas comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, Finanças e Tributação, e Constituição e Justiça e de Cidadania.
A proposta de Fraga levanta debates sobre a importância da assistência religiosa no ambiente militar e a necessidade de garantir esse suporte aos militares e seus familiares. A inclusão desse tipo de assistência na legislação é vista como um avanço na garantia dos direitos e no cuidado com o bem-estar dos profissionais que servem nas forças de segurança.
A análise do PL 825/24 pelas comissões competentes será fundamental para avaliar a viabilidade e os impactos da proposta, bem como para garantir que a assistência religiosa aos militares seja assegurada de maneira adequada e eficaz. A decisão final sobre o projeto poderá trazer melhorias significativas para o setor militar e seus beneficiários.