“Desinformar a população, que já é alvo diário da criminalidade, com inverdades é algo extremamente sério. É inaceitável tentar distorcer os impactos de um marco que pretende efetivamente reforçar a capacidade do Estado em garantir a segurança pública”, afirmou o deputado. Afirmando que a comunicação deve ser transparente e responsável, Motta enfatizou a importância de unir esforços no enfrentamento da violência, especialmente em tempos tão desafiadores.
Ele fez questão de ressaltar que a luta contra os crimes não pode ser baseada em distorções e falsas narrativas. “Não vamos enfrentar a violência das ruas com inverdades. Precisamos estar unidos neste momento de crise e de necessidade de ação efetiva,” destacou. Essa declaração evidencia uma clara insatisfação com a postura do governo, que, segundo Motta, teria adotado um caminho inadequado ao não buscar um consenso mais amplo para enfrentar a criminalidade.
“Segurança não pode ser refém de falsas narrativas. Precisamos de uma abordagem que priorize a verdade e o compromisso com a eficácia nas políticas públicas voltadas para a segurança”, acrescentou o presidente da Câmara. Com essas afirmações, Motta espera provocar uma reflexão sobre a importância de construir um discurso que não apenas informe, mas que também promova a unidade e a ação conjunta no combate ao crime organizado. A discussão em torno desse marco legal é vital, e a liderança assertiva de Motta pode ser um fator crucial para moldar a agenda de segurança pública nos próximos meses.
