CAMARA DOS DEPUTADOS – Lira contesta interpretação de poder centralizado ao afirmar que procura por consenso em assuntos delicados é equivocada.



15/08/2023 – 08:47  

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que é equivocado pensar que a busca por consensos em pautas sensíveis e polêmicas demonstre concentração de poder. Segundo Lira, a formação das maiorias políticas é feita com diálogo permanente com líderes partidários e os integrantes da Casa.

A afirmação do presidente é uma resposta a uma fala do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que disse em entrevista que “a Câmara está com um poder muito grande e [que] ela não pode usar esse poder para humilhar o Senado e o Executivo”.

Lira rebateu e disse que os deputados têm dado sucessivas demonstrações de que a Casa é parceira do País, independente do governo. De acordo com o presidente da Câmara, essas manifestações não contribuem no processo de diálogo e na construção de pontes tão necessários para que o País avance.

“Todos os projetos de interesse do País são discutidos e votados com toda seriedade e celeridade”, afirmou Lira por meio de suas redes sociais.

“É equivocado pressupor que a formação de consensos em temáticas sensíveis revele concentração de poder na figura de quem quer que seja. A formação de maioria política é feita com credibilidade e diálogo permanente com os líderes partidários e os integrantes da Casa. Essa missão é do Governo, e não do presidente da Câmara, que ainda assim tem se empenhado para que ela aconteça”, destacou o presidente.

Lira citou ainda a aprovação de projetos que demonstram o comprometimento da Câmara com as pautas relativas ao desenvolvimento econômico do País, como a PEC da Transição, a Reforma Tributária e a votação do novo arcabouço fiscal (PLP 93/23).

Reportagem – Luiz Gustavo Xavier
Edição – Natalia Doederlein

15/08/2023 – 08:47

Marina Ramos/Câmara dos Deputados

Lira: a Casa tem dado sucessivas demonstrações de que é parceira do País

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), defendeu em entrevista a importância do diálogo permanente para a formação de consensos em pautas sensíveis e polêmicas. Ele rebateu as críticas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que afirmou que a Câmara está utilizando seu poder de forma exagerada, humilhando o Senado e o Executivo.

Lira ressaltou que os deputados têm mostrado, de forma contínua, que a Casa é uma parceira do País e que independente do governo, o diálogo e a construção de pontes são fundamentais para o progresso da nação. Segundo ele, todos os projetos de interesse da nação são discutidos e votados com seriedade e agilidade.

O presidente da Câmara enfatizou que a formação de maioria política é alcançada por meio de credibilidade e diálogo constante com os líderes partidários e os membros da Casa. Ele ressaltou que essa é uma missão do Governo, e não do presidente da Câmara, mas que ele tem se empenhado para que isso aconteça.

Durante a entrevista, Lira também mencionou importantes projetos aprovados pela Câmara que demonstram o comprometimento com o desenvolvimento econômico do País. Dentre eles, estão a PEC da Transição, a Reforma Tributária e a votação do novo arcabouço fiscal.

A PEC da Transição visa promover as mudanças necessárias para a transição do atual sistema previdenciário para um sistema mais sustentável. Já a Reforma Tributária busca simplificar o sistema tributário, reduzindo a burocracia e gerando mais eficiência. O novo arcabouço fiscal, proposto pelo PLP 93/23, tem o objetivo de promover o crescimento real das despesas e estabelecer um sistema de metas fiscais mais transparente e eficaz.

Em resumo, Arthur Lira reafirmou o compromisso da Câmara dos Deputados em promover o diálogo e construir consensos para avançar com os projetos de interesse do País. Ele afirmou que a formação de maiorias políticas é feita pela Casa, por meio do diálogo constante com os líderes partidários. Com diversas iniciativas já aprovadas, a Câmara tem demonstrado sua parceria com o desenvolvimento econômico do País.

Reportagem – Luiz Gustavo Xavier
Edição – Natalia Doederlein

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