Uma das medidas em análise é a restrição da entrada principal do Congresso, conhecida como Chapelaria, apenas para autoridades, garantindo um controle mais rigoroso sobre quem acessa o local. Atualmente, apesar da presença de detectores de metais e raio-x em todas as entradas, o acesso público ainda é permitido.
A investigação até o momento revelou que o autor do atentado, Francisco Wanderley Luiz, conseguiu entrar na Câmara pelos anexos, passando pelos procedimentos de segurança sem levantar suspeitas. Seu veículo, que continha explosivos, foi estacionado próximo aos gabinetes dos deputados, representando um grande perigo.
Após as explosões, a Polícia Militar de Brasília realizou uma intensa varredura nos locais por onde Francisco passou, não encontrando nenhum artefato suspeito. Medidas adicionais foram tomadas, incluindo a realização de explosões controladas no estacionamento e a suspensão da visitação ao Congresso Nacional.
Durante as investigações, uma sessão solene em homenagem aos advogados da União na Câmara foi cancelada, evidenciando a seriedade do momento. Enquanto isso, as comissões continuaram realizando suas audiências, demonstrando que a rotina legislativa não pode ser completamente interrompida.
As autoridades continuam trabalhando em conjunto para esclarecer os incidentes e garantir a segurança de todos os presentes no Congresso. A cooperação entre a Polícia Legislativa e as demais forças policiais é fundamental para o desfecho desta situação preocupante, que ainda requer muita investigação e cuidado.
Portanto, a situação segue sob análise e vigilância constante, com a certeza de que todas as medidas necessárias serão tomadas para proteger a integridade de todos os envolvidos. O episódio de explosões na Praça dos Três Poderes serviu como um alerta para a necessidade de reforçar os protocolos de segurança do Congresso Nacional.