A proposta a ser votada representa uma união de esforços entre as frentes que, somadas, confinam um expressivo número de 405 parlamentares, o que equivale a mais de 70% do total de deputados no Congresso. Este cenário destaca o potencial de uma força significativa, capaz de influenciar decisões legislativas em temáticas que afetam diretamente a população brasileira.
Motta expressou que o requerimento de urgência está alinhado aos interesses dos parlamentares em colaborar em questões que eles consideram essenciais. O presidente ressaltou, durante uma cerimônia ecumênica, a importância desse tipo de evento, enfatizando a necessidade de fortalecer a presença de valores religiosos nas discussões legislativas.
Entre as atribuições previstas para a nova bancada, que deve se tornar a maior do Congresso, estão a participação ativa em atividades e órgãos da Câmara, além de garantir voz e voto nas reuniões convocadas pela presidência. Os parlamentares cristãos também poderão se manifestar em sessões dedicadas a Comunicações de Liderança, onde poderão expor suas posições sobre votações e propostas pertinentes.
A criação dessa bancada, de acordo com líderes evangélicos, visa promover pautas que repercutam nas questões de costumes. Segundo os deputados envolvidos, essa aliança deve permitir que essa representação cristã tenha um papel relevante nas decisões legislativas, garantindo que seus valores e interesses sejam contemplados nas discussões políticas. A expectativa é que essa união não apenas fortaleça a voz dos grupos católico e evangélico, mas que também traga uma nova dinâmica para o próprio funcionamento da Câmara dos Deputados.