A representação 4/24 feita pela Procuradoria-Geral da República acusa o deputado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, ocorrido em 2018 no Rio de Janeiro. Na época, Brazão ocupava o cargo de vereador na cidade. Desde março, ele está preso preventivamente, porém nega veementemente as acusações que recaem sobre ele.
Em sua defesa, Chiquinho Brazão alega que os debates que teve com a vereadora na Câmara Municipal do Rio de Janeiro não podem ser utilizados como motivo para ligá-lo ao assassinato de Marielle. Seu advogado, Cleber Lopes, também alega que os episódios relatados nas acusações são anteriores ao mandato de Brazão na Câmara dos Deputados.
A decisão de manter a prisão preventiva do deputado tem gerado intensos debates e discussões nos meios políticos e entre a população. A investigação sobre o caso continua em andamento, e a polêmica envolvendo o nome de Chiquinho Brazão se mantém acalorada até o momento.
Diante de tantas reviravoltas e acusações, o futuro do deputado e as consequências de suas ações permanecem incertos. O desfecho desse caso promete ser emblemático e ter um impacto significativo no cenário político nacional. A sociedade aguarda por respostas e por justiça diante de um crime que chocou a todos.