O caso em questão remonta ao mês de abril, quando o deputado do partido Novo acusou Braga de quebra de decoro parlamentar por expulsar, com empurrões e chutes, um integrante do Movimento Brasil Livre (MBL) do plenário da Câmara. O episódio foi registrado na Representação 5/24.
Em sua defesa, Glauber Braga justificou sua reação como uma resposta a uma ameaça. Embora não se orgulhe do que fez, o deputado afirmou que não se arrepende de sua ação, considerando-a proporcional à situação enfrentada.
Em agosto, o relator do processo, deputado Paulo Magalhães (PSD-BA), recomendou a continuidade das investigações, argumentando que as condutas descritas na representação do Novo poderiam resultar em punições. No entanto, Braga criticou a decisão do relator e sugeriu que haja uma conspiração para que seja cassado.
A situação envolvendo Glauber Braga tem gerado polêmica e mobilizado o Conselho de Ética da Câmara dos Deputados. Enquanto o deputado se mantém firme em sua posição de legítima defesa, os desdobramentos do caso são aguardados com expectativa pelos envolvidos e pela opinião pública.
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