A representação do Novo, intitulada de Representação 5/24, acusava Braga de quebra do decoro por ter agredido fisicamente um militante do Movimento Brasil Livre (MBL). Em sua defesa, o deputado alegou que apenas reagiu a uma agressão inicial e que agiu de forma proporcional. No entanto, o relator afirmou que as condutas descritas na representação são passíveis de punição e devem ser apuradas de acordo com as normas parlamentares.
A reunião do Conselho de Ética aconteceu no plenário 13 da Câmara dos Deputados, às 11 horas, para debater o caso e deliberar sobre os próximos passos do processo. Durante o encontro, Braga lamentou a decisão do relator de dar continuidade ao processo, afirmando que existe uma suposta armação para sua cassação.
É importante ressaltar que o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar é responsável por zelar pela observância da ética e do decoro parlamentar na Câmara dos Deputados, podendo recomendar punições que vão desde censuras orais até a perda de mandato. As investigações e deliberações do órgão são fundamentais para o bom funcionamento e a transparência da atividade legislativa no país.
Aguarda-se, portanto, os desdobramentos do caso e as decisões do Conselho de Ética em relação à representação contra o deputado Glauber Braga. O tema continuará sendo acompanhado de perto pela imprensa e pela sociedade, que esperam por um desfecho justo e transparente.