Durante a reunião, Fernanda Melchionna também teve uma discussão acalorada com os deputados Gilvan da Federal e Coronel Meira, ambos do PL. No entanto, o relator da representação, deputado Julio Arcoverde, do PP-PI, entendeu que as falas da deputada estavam dentro do contexto político do debate parlamentar e não feriram o decoro.
A deputada defendeu suas ações, ressaltando que na ocasião os parlamentares estavam debatendo um projeto que envolvia o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) ser incluído em uma lista de organizações terroristas. Ela afirmou que não se intimidou com os ataques e que acredita na importância de um debate amplo sobre as políticas de segurança pública no Brasil.
Por outro lado, o deputado Coronel Meira questionou a decisão do Conselho de Ética e pediu um pedido de desculpas por ter sido chamado de bandido pela deputada. Fernanda Melchionna, no entanto, negou a acusação e reafirmou que havia se referido aos filhos de Bolsonaro como bandidos, conforme registrado nas notas taquigráficas.
Este desfecho na reunião do Conselho de Ética gerou controvérsias e polêmicas entre os parlamentares envolvidos. Resta agora acompanhar os desdobramentos e possíveis repercussões desta decisão no cenário político atual.