A comissão, que tem como presidente o senador Efraim Filho, do União-PB, convoca um grupo seleto de especialistas e representantes de diversas entidades relevantes para o debate. Entre os convidados estão representantes do Tribunal de Contas da União (TCU) e de organizações estratégicas como a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação. Também foram convidados integrantes do Ministério de Minas e Energia, da Comissão Nacional de Energia Nuclear, da Eletronuclear, da Associação Brasileira para Desenvolvimento de Atividades Nucleares e da Autoridade Nacional de Segurança Nuclear.
Além de avaliar as irregularidades apontadas, o objetivo da comissão é propor soluções e aperfeiçoar os processos de fiscalização e gestão de recursos públicos. A presença de órgãos de controle e entidades envolvidas na execução e planejamento das obras é crucial para a construção de um diagnóstico claro sobre a situação atual e, assim, garantir que as ações do governo estejam dentro da legalidade e eficiência.
Espera-se que este encontro traga à tona não apenas as consequências das eventuais falhas nas obras, mas também propostas para melhorar a governança e a transparência na utilização dos recursos públicos. A CMO, ao fiscalizar e discutir essas questões, atua como um agente de controle essencial para a sociedade, promovendo a responsabilidade na administração pública. A comunidade também poderá acompanhar o resultado das discussões e inserir comentários sobre a pauta debatida.
Essa reunião, portanto, é um passo significativo para assegurar que os investimentos em infraestrutura cetais não apresentem irregularidades que possam comprometer não apenas os projetos, mas também a confiança da população nas instituições públicas.
