O presidente da Câmara destacou a importância da união na luta contra o crime. Para ele, a polarização política não deve transformar adversários em inimigos, mas sim fomentar um diálogo construtivo entre diferentes perspectivas. Em suas palavras, “O país pode divergir sobre tudo, menos sobre o direito de viver em paz e segurança.” Ele reforçou que a fragmentação do Estado apenas beneficia as organizações criminosas e sugere que a união das forças públicas é vital para a proteção da cidadania.
Motta também observou que a aprovação do projeto não é apenas uma intervenção legislativa, mas o resultado de um trabalho coletivo envolvendo diversas instituições, incluindo a Polícia Federal e a Receita Federal. Ele ressaltou que o papel do Parlamento vai além de simplesmente aprovar propostas; é necessário um debate intenso que vise aprimorar as iniciativas apresentadas. O presidente da Câmara fez questão de lembrar que os cidadãos se preocupam mais com a resolução dos problemas do que com a origem das propostas.
O Projeto de Lei 5582/25, originalmente elaborado pelo governo, passou por uma série de modificações na versão final, coordenada pelo relator Guilherme Derrite. Com a aprovação na Câmara, o texto segue agora para análise do Senado, onde poderá sofrer novas alterações antes de sua implementação definitiva.
Esse momento é visto por Motta como uma oportunidade para fortalecer a cidadania e enfrentar de forma decisiva as ameaças do crime organizado que assola o Brasil, reafirmando o compromisso da Câmara dos Deputados em promover um ambiente seguro para todos os cidadãos.









