Este importante passo está sendo conduzido pelo relator do Projeto de Lei 528/20, o deputado Arnaldo Jardim, do partido Cidadania de São Paulo. Jardim propôs a aceitação da maioria das emendas, porém rejeitou duas mais controversas. Ele negou o aumento do prazo para minigeradores entrarem em operação e a participação de consumidores e fabricantes de veículos em testes obrigatórios que definiriam os percentuais de adição de diesel e álcool nos combustíveis fósseis.
A discussão em torno deste projeto tem sido acalorada e levanta questões importantes sobre o futuro do setor de combustíveis no país. É fundamental encontrar um equilíbrio entre a implementação de novas tecnologias sustentáveis e as demandas da indústria e dos consumidores.
O andamento dessa votação está sendo acompanhado de perto por especialistas e pela sociedade em geral. O resultado desta análise das emendas do Senado ao projeto de lei dos “combustíveis do futuro” terá impactos significativos no setor energético brasileiro.
Para mais detalhes sobre essa importante sessão, continue acompanhando as próximas atualizações. Este é um momento decisivo para o país e para o meio ambiente.
Por Eduardo Piovesan, com edição de Geórgia Moraes.
