Sanderson argumentou que tanto a Câmara quanto o Senado precisam desempenhar um papel crucial na resolução de uma crise diplomática que emergiu devido ao aumento das tarifas impostas pelo governo dos Estados Unidos ao Brasil. O deputado acredita que as sanções têm um caráter político, associando-as a declarações feitas pelo presidente brasileiro sobre o ex-presidente norte-americano Donald Trump.
Ao criticar a gestão do governo central, Sanderson afirmou que “Lula e seus ministros estão perdidos, não sabem o que fazer”, o que, segundo ele, exige uma resposta contundente do Congresso. Ele enfatizou a responsabilidade do Legislativo em liderar essa reação, reiterando que o projeto de anistia deve ser colocado no centro das discussões.
Além da questão da anistia, Sanderson mencionou a importância de se avaliar outras propostas que tramitam na Casa. Entre elas, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o ano de 2026, o Orçamento do mesmo ano (LOA), a Proposta de Emenda à Constituição voltada para a Segurança Pública e a proposta para o fim do foro privilegiado. Todas essas questões, segundo o parlamentar, são de extrema relevância e precisam de atenção imediata.
O ambiente político continua tenso, e as declarações de Sanderson refletem a pressão que o Congresso enfrenta para encontrar soluções rápidas e eficazes, não apenas em relação ao projeto de anistia, mas também nas demais pautas que influenciam diretamente a estabilidade do governo e a relação do Brasil com outros países. Com a expectativa de que estes debates ganhem força nas próximas sessões, o Congresso se prepara para um intenso trabalho na busca de consensos e soluções para os desafios atuais.