A justificativa para essa decisão é o intenso calor que tem sido registrado na região, tornando as salas de aula verdadeiras saunas para os alunos. Além disso, a prefeitura está cobrando da concessionária de energia elétrica as obras necessárias para a instalação de ar-condicionado nas escolas. A concessionária, por sua vez, afirmou estar apurando a questão e se comprometeu a dialogar com a prefeitura para garantir o atendimento às unidades de ensino.
Em São Gonçalo, município da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, um colégio público tomou medidas para amenizar o desconforto dos estudantes diante das altas temperaturas. Os pais foram orientados a enviar água gelada em garrafas, além de autorizar seus filhos a usar roupas mais leves, como bermudas e camisetas. A instituição também recomendou o uso de guarda-chuva ou boné como forma de proteção.
Apesar das medidas paliativas adotadas pela escola em São Gonçalo, a situação é diferente da vivenciada em Mangaratiba, onde o próprio poder público se viu obrigado a intervir para garantir o bem-estar dos alunos. Espera-se que as obras de instalação de ar-condicionado avancem na cidade litorânea, oferecendo um ambiente mais adequado para o aprendizado.