A apreensão dos familiares começou quando, no dia 3 de abril, Daniel foi levado por indivíduos desconhecidos. Um boletim de ocorrência foi rapidamente registrado, mas somente a partir do dia 5 de abril a busca começou a ganhar contornos mais definidos, levando à mobilização de várias unidades, como o Corpo de Bombeiros, o Batalhão de Polícia Ambiental e a Polícia Militar. Apesar dos esforços conjuntos, ainda paira sobre o caso uma névoa de mistério e desconforto.
Durante uma varredura no local, foi encontrada uma ossada em uma das ilhas da lagoa, mas as investigações ainda não avançaram a ponto de determinar se os restos pertencem a um ser humano, muito menos se são de Daniel. Em parceria com o Instituto de Criminalística, as análises preliminares buscam oferecer respostas que possam elucidar o destino do jovem.
Enquanto a investigação prossegue, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa segue firme nas diligências para trazer alguma segurança e alívio à família de Daniel. O caso reflete a complexidade e a urgência que envolvem desaparecimentos forçados, um desafio constante para as forças de segurança e um lembrete das brechas que ainda persistem no tecido social.