Esse fenômeno nunca havia sido observado antes na prática. Inicialmente, os flashes radioativos eram sutis e ocorriam a cada 18 minutos. No entanto, em um curto espaço de tempo, passaram a ser registrados a cada sete minutos. Isso representa uma drástica aceleração em apenas dois anos desde que a estrela começou a ser consumida pelo buraco negro.
O comportamento observado pelos cientistas sugere que a estrela, que possui um tamanho ligeiramente menor que o Sol, está se aproximando cada vez mais do buraco negro supermassivo, porém, ainda não foi totalmente absorvida por ele. O buraco negro em questão, denominado 1ES 1927+654, possui uma massa equivalente a aproximadamente um milhão de sóis e está localizado em uma galáxia que se encontra a incríveis 270 milhões de anos-luz de distância.
Essa descoberta está revolucionando a compreensão que os astrônomos têm sobre a interação entre buracos negros e estrelas. As novas informações obtidas através desse estudo prometem abrir caminho para novas pesquisas e questionamentos no campo da astrofísica.
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