Braskem destina R$ 1,3 bilhão para preenchimento das minas em Maceió em face do solo afetado por subsidência.



Braskem destina mais R$ 1,3 bilhão para preenchimento de minas em Maceió

A Braskem, uma das maiores empresas químicas do Brasil, anunciou nesta sexta-feira um aumento significativo na provisão destinada ao preenchimento das minas de sal em Maceió. O valor de R$ 1,3 bilhão foi disponibilizado devido à subsidência do solo na região, um problema que tem preocupado moradores e autoridades locais.

De acordo com a empresa, a decisão de destinar esse montante adicional foi baseada em estudos técnicos especializados contratados pela própria mineradora. Esses estudos levaram em consideração informações e planejamentos existentes para garantir a segurança e a estabilidade das cavidades pressurizadas.

As medidas de preenchimento das minas, se necessárias, devem ser iniciadas a partir de 2027 e executadas ao longo de vários anos ou até décadas. A Braskem reforçou que o aumento na provisão faz parte de seu compromisso com a segurança das pessoas e o cumprimento das legislações vigentes.

A empresa destacou que a consultoria técnica especializada realizou estudos sobre o evento geológico em Alagoas, o que resultou na decisão de destinar esse valor adicional. Além disso, a Braskem garantiu que continuará monitorando a situação e atuando em conformidade com as normas vigentes.

A subsidiária da multinacional Odebrecht se comprometeu a manter a transparência em relação a esse problema e a buscar soluções que garantam a segurança da população local. A empresa também ressaltou a importância de seguir as orientações das autoridades competentes e de realizar as ações necessárias para mitigar os impactos causados pela subsidência do solo em Maceió.

O anúncio do aumento na provisão demonstra a seriedade com a qual a Braskem está lidando com a situação e o compromisso em buscar soluções efetivas para os desafios enfrentados na região. Este investimento reforça a responsabilidade da empresa em garantir a segurança e o bem-estar da comunidade afetada pela subsidência do solo em Maceió.

Jornal Rede Repórter - Click e confira!


Botão Voltar ao topo