O novo hospital, que irá substituir a estrutura atual do Portugal Ramalho, será majoritariamente financiado por parte da indenização paga pela Braskem. Além do custo do terreno, a empresa também se comprometeu a arcar totalmente com a construção do hospital, que tem um valor estimado de R$ 75,2 milhões, conforme informações da Procuradoria-Geral do Estado.
No entanto, apesar da formalização do contrato, existe uma pressão crescente de instituições como o Ministério Público Federal (MPF) e a Defensoria Pública da União (DPU) para que o processo de desapropriação avance com celeridade. Essas instituições expressaram preocupações de que os atrasos nos procedimentos legais, incluindo a necessidade de retificação do decreto, estão afetando o cronograma da obra e, por fim, impactando o início dos atendimentos de saúde mental para a população que depende do Sistema Único de Saúde (SUS).
A construção do novo Hospital-Escola Portugal Ramalho é considerada crucial, pois promete oferecer uma assistência mais adequada aos cidadãos, especialmente em um momento em que o serviço de saúde mental é essencial e demanda melhorias significativas. O avanços e ajustes necessários para a execução desse projeto são acompanhados de perto, uma vez que a necessidade de atendimento na área de saúde mental é cada vez mais urgente e reconhecida por especialistas e órgãos competentes.









