Brasileiro é investigado na Rússia por torturar soldados de Putin: Mercenário brasileiro envolvido em ato terrorista no Leste Europeu é alvo de investigação do Comitê de Investigação russo.



Um brasileiro está sendo investigado pela Justiça da Rússia por cometer ato terrorista durante o conflito no Leste Europeu. Lukas Ribeiro de Jesus, que participou como mercenário do combate na Ucrânia, é acusado de torturar e matar dois soldados russos. A descoberta veio à tona após uma transmissão online em que o brasileiro confessou suas ações, gerando polêmica e indignação.

De acordo com o Comitê de Investigação russo, Ribeiro de Jesus e outros mercenários atravessaram ilegalmente a fronteira da Rússia em setembro de 2024 e invadiram a região de Kursk. Durante a invasão, o brasileiro torturou e matou pai e filho, ambos soldados russos. Em um vídeo divulgado, ele mostra imagens dos crimes cometidos, incluindo a degola de um dos soldados com uma espada ninja e a guarda da orelha do outro em um saco plástico como troféu.

Além disso, Ribeiro de Jesus admitiu ter levado os capacetes dos soldados como lembrança e os trouxe para o Brasil durante um período de férias. A notícia chocou a opinião pública e gerou revolta, levantando questões sobre a conduta do brasileiro e sua participação no conflito armado.

Até o momento, não se sabe o paradeiro do mercenário, nem se ele continua atuando no front de batalha. A investigação está em andamento e a Justiça russa está empenhada em esclarecer os fatos e responsabilizar os envolvidos. O caso ressalta a complexidade e gravidade das questões relacionadas a conflitos armados e a atuação de mercenários internacionais em cenários de guerra.

A repercussão do caso demonstra a importância de se investigar e punir crimes de guerra, garantindo justiça e respeito aos direitos humanos. A comunidade internacional está atenta ao desdobramento desse caso e aguarda por respostas concretas das autoridades competentes. A história de Lukas Ribeiro de Jesus coloca em evidência as consequências devastadoras da violência e do terrorismo em contextos de guerra, e reforça a necessidade de se promover a paz e o respeito mútuo entre as nações.

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