O número de vítimas fatais também foi alarmante, com 163 pessoas perdendo a vida em acidentes envolvendo aviões, helicópteros e outras aeronaves. Esse dado supera em muito as 104 mortes registradas em 2016, que até então era o ano com o maior número de óbitos em acidentes aéreos no Brasil.
Um dos acidentes mais chocantes do ano ocorreu em agosto, quando um avião da Voepass caiu em Vinhedo (SP), resultando na morte de 62 pessoas. O recorde de óbitos em acidentes aéreos foi atingido em 22 de dezembro, com a queda de um turboélice em Gramado, na Serra Gaúcha, vitimando dez pessoas.
Essas tragédias evidenciam a importância de investimentos em segurança e prevenção na aviação civil, a fim de evitar perdas tão significativas de vidas humanas. As autoridades competentes precisam analisar esses dados com atenção e tomar medidas efetivas para garantir a segurança dos passageiros e tripulantes que utilizam os meios de transporte aéreo no Brasil.
É fundamental que as investigações sobre os acidentes sejam conduzidas de forma criteriosa e transparente, visando identificar as causas e implementar medidas preventivas que possam evitar que novas tragédias ocorram no futuro. A segurança dos voos e a preservação da vida devem ser prioridades absolutas no setor da aviação, em prol do bem-estar de todos os envolvidos.
