Brasil sobe oito posições e alcança 36º lugar no ranking global da felicidade em 2025, se destacando na América do Sul.



O Brasil conquistou um avanço significativo no ranking global da felicidade, subindo oito posições e agora ocupando o 36º lugar em 2025. Esse progresso coloca o país como o segundo mais bem colocado da América do Sul, ficando atrás apenas do Uruguai, que está na 29ª posição. A pesquisa foi divulgada pela Organização das Nações Unidas em parceria com a Universidade de Oxford e o Instituto Gallup.

Os critérios analisados para determinar a felicidade em diferentes países incluem o Produto Interno Bruto per capita, a expectativa de vida saudável, o apoio social, a liberdade de escolha, a generosidade e a percepção de corrupção. O estudo revelou que a convivência social desempenha um papel fundamental no bem-estar das pessoas, com destacado impacto positivo quando se faz refeições acompanhado.

Os Estados Unidos, por outro lado, registraram uma queda em sua posição no ranking, sendo agora o 24º país mais feliz. O aumento no número de americanos que fazem suas refeições sozinhos pode estar relacionado a essa queda, demonstrando a importância da convivência social no índice de felicidade.

No panorama global, a Finlândia continua ocupando o primeiro lugar pelo oitavo ano consecutivo, seguida por países nórdicos como Dinamarca, Islândia e Suécia. A Holanda e a Costa Rica também se destacam nas primeiras posições, com esta última se tornando o país latino-americano mais bem classificado no Top 10. Ainda, na contramão da felicidade, o Afeganistão mantém sua posição como o país menos feliz do mundo, com as mulheres afegãs enfrentando níveis alarmantes de infelicidade devido às dificuldades políticas e sociais enfrentadas.

O equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, juntamente com políticas de bem-estar social, são apontados como fatores determinantes para os altos níveis de satisfação observados nos países nórdicos. O Brasil, ao subir no ranking, demonstra uma melhoria no bem-estar de sua população e reforça a importância de políticas públicas voltadas para a felicidade e qualidade de vida.

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