Lyrio terá a responsabilidade de liderar a organização da agenda de reuniões técnicas e ministeriais que acontecerão ao longo de 2025, além de coordenar o cronograma da 17ª cúpula de líderes, que acontecerá no Rio de Janeiro. Vale ressaltar que ele desempenhou a mesma função durante a presidência brasileira do G20 em 2024.
Essa será a quarta vez que o Brasil assume a presidência do BRICS, sendo a primeira vez que os países parceiros, uma categoria de afiliação criada na 16ª cúpula, participarão do encontro. Atualmente, o BRICS é composto por 11 membros plenos, incluindo Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Egito, Etiópia, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Irã e Indonésia, bem como oito parceiros, como Belarus, Bolívia, Cazaquistão, Tailândia, Cuba, Uganda, Malásia e Uzbequistão.
A adesão mais recente ao grupo foi a Indonésia, convidada durante a cúpula de Joanesburgo em 2023 e que formalizou sua participação em 6 de janeiro deste ano. Com essa diversidade de membros, o BRICS se consolida como um grupo importante no cenário internacional.
Vale ressaltar a relevância dessas decisões e indicações para as relações diplomáticas do Brasil e sua atuação nos BRICS, reforçando seu papel como mediador e liderança regional. Com a expertise e experiência de Lyrio nessa área, o país tem como objetivo fomentar discussões e parcerias estratégicas que impulsionem o desenvolvimento e a cooperação entre os países membros.