A cerimônia de encerramento, realizada no Stade de France, contou com os campeões paralímpicos Carol Santiago e Fernando Rufino como porta-bandeiras do Brasil, simbolizando a grande performance da equipe verde e amarela nos Jogos Paralímpicos de Paris.
O presidente do CPB, Mizael Conrado, ressaltou a importância do planejamento estratégico elaborado em 2017, que guiou a trajetória vitoriosa dos atletas brasileiros ao longo dos últimos oito anos. Com um total de 25 medalhas de ouro, 26 de prata e 38 de bronze, o Brasil superou expectativas e alcançou marcas inéditas.
Entre os destaques da campanha histórica do Brasil em Paris, estão a conquista do quinto lugar no quadro de medalhas pela primeira vez na história, a quebra de recordes de medalhas em uma edição, a superação do número de ouros conquistados em uma única edição, o recorde de medalhas em um dia e o recorde de participantes no exterior, com 280 atletas representando o país.
Além disso, a delegação brasileira bateu seis recordes mundiais e nove recordes paralímpicos em modalidades diversas, demonstrando o alto nível de performance dos atletas paralímpicos brasileiros. Medalhas inéditas foram conquistadas em modalidades como badminton, tiro esportivo e triatlo, ampliando a diversidade de conquistas do Brasil.
Nomes como Carol Santiago, a maior medalhista de ouro na história do Brasil, e Gabriel Araújo, bicampeão paralímpico, brilharam nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024, consolidando o Brasil como potência no esporte paralímpico. Patrocínios importantes, como das Loterias Caixa e Braskem, foram fundamentais para o sucesso da delegação brasileira.
Em resumo, os Jogos Paralímpicos de Paris 2024 representaram um marco na história do esporte paralímpico brasileiro, com performances excepcionais, conquistas inéditas e recordes que enchem de orgulho o país e seus atletas. O legado desses Jogos certamente irá inspirar as gerações futuras a superarem limites e alcançarem grandes feitos no esporte paralímpico.