A equipe brasileira foi composta por um talentoso grupo de atletas, incluindo a alagoana Duda Arakaki, que se destacou ao lado de Nicole Pircio, Sofia Madeira, Maria Paula Caminha e Mariana Gonçalves. Sob a orientação da treinadora Camila Ferezin, o time não apenas apresentou uma performance muito técnica nas etapas finais, mas também solidificou uma trajetória promissora ao conquistar, no dia anterior, sua primeira medalha de prata na prova olímpica.
Entretanto, no que se refere à final da série simples, onde as atletas competiram com cinco fitas, o Brasil não conseguiu manter o mesmo nível de excelência, terminando em sexto lugar. O desempenho foi marcado por erros que comprometeram a apresentação das brasileiras, enquanto a China garantiu o ouro, seguida pelo Japão com a prata e a Espanha com o bronze.
Vale destacar que esta edição do campeonato é histórica, pois foi a primeira vez que o Mundial de Ginástica Rítmica ocorreu na América do Sul. A próxima edição está programada para 2026 e será realizada em Berlim, na Alemanha, o que promete ser uma nova oportunidade para que o Brasil se destaque ainda mais na cena internacional da ginástica rítmica. As atletas brasileiras já vislumbram essa meta, especialmente após os bons resultados individuais obtidos por atletas como Bárbara Domingos e Geovanna Santos, que também vêm se destacando nas competições. A expectativa é que o Brasil continue sua trajetória de crescimento e evolução na modalidade.