Brasil assume presidência do BRICS em 2025 para liderar discussões sobre transição energética e cibersegurança, priorizando acordos de comércio.

No próximo ano de 2025, o Brasil assumirá a presidência do bloco BRICS, composto pelas principais economias emergentes do mundo, a saber: Rússia, China, Índia, África do Sul e Emirados Árabes Unidos. Sob o lema “Fortalecendo a cooperação do Sul global para uma governança mais inclusiva e sustentável”, o país pretende liderar discussões de grande importância, tais como transição energética, cibersegurança e mudanças climáticas, além de priorizar acordos comerciais que possam impulsionar a economia nacional.

Dentre os desafios que o Brasil enfrentará ao assumir a presidência do BRICS, destaca-se a necessidade de promover a abertura econômica em um cenário de negociações complexas, a exemplo do acordo entre o Mercosul e a União Europeia. Ademais, o país almeja utilizar sua posição privilegiada como ponte entre as decisões do G20 e os debates ambientais da COP-30, que terá como sede a cidade de Belém do Pará.

No intuito de reformar mecanismos do sistema de governança global, como o Conselho de Segurança da ONU, o bloco BRICS enxerga no Brasil uma liderança estratégica. Há expectativas de que o país fortaleça sua atuação como potência emergente e defensora de uma agenda internacional mais inclusiva e sustentável.

Diante desse panorama, é possível vislumbrar um papel de destaque do Brasil no cenário mundial, tendo em vista a sua liderança no BRICS e a importância dos temas que serão debatidos durante a presidência do bloco. Espere-se, portanto, que o país desempenhe um papel fundamental na promoção do diálogo e na busca por soluções colaborativas para desafios globais.

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