Conforme informações fornecidas pela equipe médica responsável, Bolsonaro já deu início ao processo de reabilitação. O plano inclui sessões de fisioterapia e ajustes na analgesia, além de medicamentos destinados à prevenção de trombose. O tratamento também envolve a adequação de remédios para lidar com soluços e refluxo gastroesofágico, condições que podem surgir após cirurgias desse tipo. Até o momento, não há previsão para novos exames ou procedimentos.
A cirurgia foi recomendada após um laudo elaborado pela Polícia Federal, que indicava a necessidade de intervenção eletiva para a correção da hérnia inguinal bilateral. Essa condição, caracterizada pelo deslocamento de parte do intestino ou de outros tecidos em áreas fragilizadas da musculatura abdominal, pode causar dor intensa e desconforto significativo ao paciente.
Os médicos que acompanham o ex-presidente afirmam que o procedimento foi bem-sucedido, e parte do tratamento pode ter incluído a colocação de uma tela sintética, a qual serve para reforçar a parede abdominal e evitar novas incidências do problema. Por enquanto, Bolsonaro está em cuidados pós-operatórios e permanece em observação clínica. O controle sobre a evolução dos sintomas, principalmente sobre os soluços, será reavaliado nos próximos dias.
Enquanto isso, o ex-presidente segue recebendo visitas e mensagens de apoio tanto de aliados políticos quanto de admiradores, que acompanham a evolução de sua recuperação nas redes sociais. A situação continua a ser monitorada de perto, com os médicos dedicados a garantir que o processo de recuperação ocorra de forma tranquila e eficaz.







