Imagens divulgadas nas redes sociais mostram a gritaria e a revolta dos participantes do bloco, que tentavam forçar a entrada em uma casa de show onde a festa aconteceria. O episódio de violência ganhou destaque e chamou a atenção de todos.
Identificado como PTK, o bloco teve seu percurso iniciado na Ponta Verde, desfilando com trio elétrico e sendo o último a passar pela Avenida, finalizando no bairro do Jaraguá, onde a confusão teve início.
Segundo informações iniciais, a violência começou após os participantes serem informados de que o show não iria mais acontecer. A organização teria vendido ingressos acima da capacidade permitida do local e também havia a presença de menores de idade, o que contribuiu para o tumulto.
Em nota, a Fábrica de Eventos, espaço onde a festa seria realizada, esclareceu que a fiscalização proibiu o evento por questões legais, como a presença de menores e a venda de ingressos acima da capacidade permitida. A empresa também lamentou os atos de vandalismo e depredação praticados contra o patrimônio privado.
O caso serve de alerta para a importância do respeito às normas e regras estabelecidas para eventos, garantindo a segurança e o bem-estar de todos os envolvidos. A violência e a desordem não devem ter espaço em momentos de celebração e festividade como o Carnaval. É fundamental que a organização e os participantes estejam alinhados para evitar situações como essa no futuro.