Em uma declaração oficial, o presidente americano afirmou que os Estados Unidos e a comunidade internacional devem continuar apoiando a Ucrânia neste momento de conflito. Ele destacou o fornecimento de centenas de mísseis de defesa aérea à Ucrânia e anunciou que mais armamentos estão a caminho. Biden instruiu o Departamento de Defesa a aumentar as entregas de armas para o país europeu, reiterando o compromisso dos Estados Unidos em fortalecer a defesa da Ucrânia contra as forças russas.
Segundo analistas ouvidos por agências internacionais, a ajuda militar dos EUA é fundamental para garantir a resistência da Ucrânia no conflito. Sem esse suporte, o país teria dificuldades em manter sua posição diante das investidas russas.
Em meio a esse cenário tenso, o presidente russo, Vladimir Putin, propôs condições para uma possível solução do conflito na região. Putin afirmou que a Rússia cessaria imediatamente o fogo e iniciaria negociações se a Ucrânia renunciasse formalmente à adesão à OTAN e retirasse suas tropas de territórios integrados à Rússia.
Além disso, Putin acusou o presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, de violar acordos anteriores firmados em negociações anteriores. Ele destacou a proibição de Zelensky em realizar novas negociações com Moscou, o que complicou ainda mais a busca por soluções diplomáticas para o conflito.
Diante desse contexto tenso, a comunidade internacional segue atenta aos desdobramentos e buscando formas de contribuir para a resolução pacífica do conflito entre Rússia e Ucrânia.