Bia Lula Ironiza Prisão Domiciliar de Bolsonaro e Critica Comportamento do Ex-Presidente e Eduardo em Vídeo Viral nas Redes Sociais

Na última quarta-feira, 6 de setembro, Bia Lula, neta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, não deixou passar em branco a situação do ex-presidente Jair Bolsonaro, atualmente sob prisão domiciliar. Em um vídeo compartilhado em suas redes sociais, ela fez duras críticas à medida judicial, que considera reflexo de uma série de “trapalhadas” conduzidas não só por Bolsonaro, mas também por seus filhos, especialmente o deputado Eduardo Bolsonaro.

Bia destacou que a situação do ex-presidente é resultado de uma sequência de erros, afirmando que “não foi plano nem estratégia, foi trapalhada pura como sempre”. O tom crítico de sua abordagem deixou claro que, na visão da neta do atual mandatário, a incapacidade de Bolsonaro e sua família de gerenciar crises se tornou um padrão.

Ao tecer mais comentários sobre o ex-presidente, ela enfatizou sua dificuldade em manter a calma. “O homem não consegue ficar quieto, coloca os pés pelas mãos o tempo todo. Agora tá lá, em casa, de tornozeleira, sem celular. Parabéns, campeão”, disparou, deixando transparecer um tom sarcástico que ecoou nas redes sociais, gerando reações diversas entre os usuários.

Bia não poupou críticas ao deputado Eduardo Bolsonaro, que se licenciou de seu cargo alegando que iria “ajudar” seu pai durante esse período difícil. Para a neta do presidente, essa decisão só agravou a situação da família. “E o Eduardo, hein? Foi ‘ajudar’ o pai e conseguiu deixar tudo ainda mais bagunçado”, concluiu, numa clara ironia que reflete o descontentamento com a gestão da crise pela família Bolsonaro.

Essas declarações de Bia Lula se espalharam rapidamente nas plataformas digitais, gerando uma série de debates. O cenário atual entre as duas famílias rivais no campo político brasileiro continua a ser um tópico explorado nas redes sociais, especialmente nesse momento de tensão e polarização. A intervenção da jovem, além de ser uma crítica direta a Bolsonaro, também sinaliza um confronto geracional e ideológico que persiste na sociedade brasileira.

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