A ordem para a operação foi dada por Netanyahu, como confirmado pelo porta-voz do primeiro-ministro, Omer Dostri. Este foi um ato que gerou controvérsia e debates intensos ao redor do mundo, uma vez que o governo israelense havia se mantido em silêncio sobre a autoria do ataque desde a sua execução em 17 de setembro.
O atentado com os pagers explosivos resultou na trágica morte de 11 pessoas, incluindo uma criança de apenas 8 anos, além de deixar quase 3 mil feridos. Os dispositivos utilizados na ação, que são fabricados pela empresa Gold Apollo em Taiwan, teriam explodido devido ao superaquecimento das baterias, causando danos devastadores.
A confirmação dada por Netanyahu lança luz sobre uma questão delicada e sensível, que impacta não apenas a região do Oriente Médio, mas também as relações internacionais e a segurança global. O ataque desencadeou uma série de repercussões e discussões sobre os limites das operações militares e a responsabilidade dos governos em conflitos geopolíticos.
Com essa revelação, novos questionamentos surgem e a pressão sobre Israel e Netanyahu aumenta. A comunidade internacional aguarda por respostas e ações claras frente a esse episódio que provocou consequências tão devastadoras. Resta agora aguardar os desdobramentos e as possíveis repercussões políticas e diplomáticas que essa admissão poderá gerar.