Bandidos em moto aterrorizam moradores de Garça Torta e Riacho Doce com assaltos matinais armados, preocupando trabalhadores da rodovia AL-102 Norte.

Moradores dos bairros Garça Torta e Riacho Doce vivem momentos de tensão e insegurança devido a uma onda de assaltos praticados por bandidos em motocicletas. De acordo com relatos de vítimas, a ação criminosa ocorre principalmente nas primeiras horas da manhã, entre 5h e 6h30, quando a movimentação nas ruas é maior, com trabalhadores se dirigindo a seus empregos.

Os assaltos têm como alvo, principalmente, pessoas que estão envolvidas na construção da rodovia AL-102 Norte, um projeto que tem atraído um grande número de profissionais para a área. Estes trabalhadores já se tornaram vítimas frequentes das abordagens violentas realizadas pelos criminosos, que utilizam armas de fogo para intimidar e roubar seus pertences. As situações de violência têm gerado um clima de preocupações entre os moradores, que se sentem desprotegidos e vulneráveis.

Imagens de câmeras de segurança, divulgadas por integrantes da comunidade, documentam esses momentos de terror. As gravações mostram a ação rápida e organizada dos assaltantes, que não hesitam em usar a força para conseguir o que pretendem. Essa visibilidade das ações dos criminosos tem sido um chamado de alerta para o poder público e as autoridades de segurança.

Diante dessa situação alarmante, os cidadãos exigem uma resposta efetiva das autoridades responsáveis pela segurança pública. A sensação de desamparo é palpável, e muitos moradores pedem maior presença policial nas áreas afetadas, bem como um planejamento estratégico para coibir as atividades desses criminosos. A mobilização da comunidade, com a divulgação de informações e imagens sobre os assaltos, é uma tentativa de empoderar os cidadãos na luta contra a criminalidade.

A esperança é que medidas urgentes sejam implementadas para garantir a segurança dos trabalhadores e demais habitantes da região, revitalizando a confiança na capacidade do Estado em proteger seus cidadãos. A união da comunidade e a colaboração com as forças de segurança podem ser a chave para combater esse ciclo de violência que tem perturbado tantas vidas.

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