A distribuição desse montante se dá da seguinte forma: a Caixa Econômica Federal contribuirá com R$ 572,4 bilhões, o Banco do Brasil com R$ 519,5 bilhões, o BNDES com R$ 307,8 bilhões, o BNB com R$ 224,7 bilhões, e o Basa com R$ 73,2 bilhões. Esses recursos serão direcionados para diversos programas governamentais, sendo que a grande maioria, cerca de 90,5% do total, estará concentrada em cinco programas específicos: Moradia Digna, Agropecuária Sustentável, Neoindustrialização, Desenvolvimento Regional e Agricultura Familiar.
A secretária Nacional de Planejamento, Leany Lemos, destacou a importância dos créditos fornecidos pelos bancos públicos para impulsionar o desenvolvimento do país, seja de forma direta ou por meio de operações de segundo piso. Segundo ela, esses recursos serão essenciais para financiar os programas do Plano Plurianual, impactando diretamente a população por meio de iniciativas relacionadas à habitação digna, produção de alimentos, desenvolvimento industrial, infraestrutura e enfrentamento das mudanças climáticas.
Essa notícia traz uma perspectiva positiva em relação ao investimento público e ao papel dos bancos estatais no desenvolvimento econômico e social do país. Com a injeção de um montante tão expressivo de recursos, as perspectivas para a implementação e expansão de programas nas áreas de moradia, agricultura, infraestrutura e industrialização se tornam ainda mais promissoras. É importante acompanhar de perto como esses recursos serão utilizados e quais serão os impactos concretos na população brasileira nos próximos anos.