Esse desempenho positivo foi impulsionado pela redução das provisões contra inadimplência, tanto na comparação anual quanto trimestral. Além disso, o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) do banco foi de 20,8%, uma queda de 1,7 ponto percentual em relação ao ano anterior.
No que se refere aos ativos do Banco do Brasil, houve um aumento significativo, chegando a R$ 2,433 trilhões no final do quarto trimestre de 2024, uma elevação de 12% em relação ao mesmo período do ano anterior. O patrimônio líquido também apresentou alta, atingindo R$ 190,073 bilhões, um crescimento de 9,8% em um ano.
A carteira de crédito do BB cresceu 15,3% em um ano, atingindo R$ 1,278 trilhão, com destaque para as operações voltadas para empresas e agronegócio, que registraram expansões de 18% e 11,9%, respectivamente.
Apesar de um leve aumento na inadimplência, que encerrou o ano em 3,3%, a margem financeira do banco teve um crescimento de 4% em relação ao ano anterior, totalizando R$ 26,791 bilhões.
A presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, destacou a solidez das carteiras da instituição e reforçou o compromisso com a estratégia de crescimento equilibrado e controle de despesas. Ela ressaltou a importância dos investimentos em tecnologia e capital humano para a modernização dos negócios da instituição.
Com um cenário promissor e projeções consistentes, o Banco do Brasil segue como um dos principais players do mercado financeiro, com resultados expressivos e uma gestão focada em sustentabilidade e rentabilidade.