Identificada posteriormente como Jeniffer Castro, uma bancária mineira, a passageira dona do assento ganhou apoio e aplausos de grande parte dos internautas. Sua postura firme em não ceder o lugar foi elogiada, levando-a a ganhar mais de um milhão de seguidores no Instagram.
No entanto, a situação gerou polêmica e gerou debates sobre empatia e direitos dos passageiros. Enquanto a filha da mulher que fez o vídeo se manifestou indignada com a suposta falta de empatia de Jeniffer, muitas pessoas nas redes sociais defenderam a atitude da bancária.
O manual aeronáutico brasileiro não prevê a obrigatoriedade de troca de assentos entre passageiros, a menos que seja determinado pela tripulação da aeronave. Os passageiros podem solicitar trocas, mas não têm o direito de exigir lugares específicos.
Em entrevista ao programa “Encontro com Patrícia Poeta”, da Rede Globo, Jeniffer Castro afirmou estar tomando medidas legais em relação à hostilização e exposição que sofreu. Ela também esclareceu que a pessoa que fez o vídeo não era a mãe da criança, como havia sido especulado.
A história levanta questões importantes sobre direitos dos passageiros, empatia e respeito mútuo. Enquanto alguns apoiaram a postura de Jeniffer, outros questionaram sua decisão de não ceder o assento à criança. O caso serve como reflexão sobre como lidar com situações delicadas em espaços compartilhados, como um avião.