Segundo a representante legal de Jeniffer, a conduta de filmá-la sem autorização e em um contexto constrangedor configura um dano moral passível de reparação. Além disso, a advogada identificou os crimes de difamação e injúria no caso.
A advogada Eluciana Cardoso, responsável por gravar Jeniffer no voo, também se pronunciou sobre o ocorrido. Em uma entrevista ao Fantástico, ela se mostrou arrependida e fora de controle no momento da gravação. Sua filha, Marianna, admitiu ter cometido um erro e pediu desculpas pela exposição da bancária.
Jeniffer Castro, por sua vez, revelou durante uma entrevista ao programa Encontro, com Patrícia Poeta, que se sentiu amedrontada com a repercussão do caso. Mesmo recebendo apoio dos seguidores, a bancária expressou preocupação com as reações negativas e com sua segurança e a de sua família.
A polêmica envolvendo Jeniffer ocorreu durante um voo do Rio de Janeiro para Belo Horizonte, quando ela se recusou a ceder o lugar para um menino que estava chorando. A situação gerou debates nas redes sociais, com a maioria dos internautas apoiando a atitude da bancária.
De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a troca de poltronas só deve ser feita em casos de segurança ou emergência, o que não era o caso da situação envolvendo Jeniffer. A passageira não tinha obrigação de ceder seu assento ao menino.
A repercussão do caso demonstra a polarização de opiniões nas redes sociais e a importância de respeitar os limites e direitos individuais, mesmo em situações de conflito. O desfecho desse episódio ainda está em andamento, com a bancária buscando reparação pelos danos causados pela exposição indevida.