Com a ascensão do chamado ‘bolsonarismo’ entre os evangélicos, a bancada vem se dividindo e essa divisão tornou-se evidente durante o processo de seleção de um novo líder. O pastor Silas Câmara, que até então parecia ser o sucessor natural na liderança, enfrenta desafios devido ao enfraquecimento de sua relação com a família Bolsonaro. As críticas do também pastor Silas Malafaia amplificaram o impasse, que é visto como uma oportunidade para o presidente Lula estreitar laços com os políticos evangélicos.
A possibilidade de uma votação para a escolha do novo líder representa uma mudança significativa na dinâmica da bancada evangélica. Isso demonstra que o cenário político atual está influenciando as decisões dentro do grupo, levando a uma reavaliação das estratégias e alianças.
A incerteza em relação ao futuro da bancada evangélica reflete as transformações em curso no panorama político do Brasil. A disputa pela liderança evidencia as tensões internas e as diferentes tendências que estão se manifestando entre os evangélicos. Resta aguardar para ver como essas mudanças impactarão o cenário político do país e qual será o desfecho desse impasse na bancada evangélica.