Lula revelou que o avião em questão é um modelo Casa, pertencente à Força Aérea Brasileira (FAB). Ele destacou a gravidade da situação ao afirmar que, por pouco, a falha não ocorreu após a decolagem, o que poderia ter gerado consequências ainda mais sérias. “Eu só tinha que agradecer a Deus porque poderia ter tido problema enquanto eu estivesse no ar. Tivemos que descer do avião com medo que o avião pegasse fogo”, afirmou o presidente, expressando assim o alívio pela segurança de sua equipe.
Segundo informações divulgadas pelo Palácio do Planalto, a aeronave C-105 Amazonas apresentava um problema técnico-operacional enquanto ainda estava na pista, durante os preparativos para o acionamento dos motores. Em resposta a essa situação, a FAB decidiu adotar uma medida de precaução, seguindo protocolos de segurança já estabelecidos. Assim, foi acionada uma aeronave reserva, que é sempre mantida disponível para missões presidenciais. A substituição foi feita por um modelo C-97 Brasília, que levou a delegação ao seu destino.
Apesar do susto inicial, a troca de aeronave foi realizada de forma rápida e eficiente, permitindo que Lula e sua equipe seguissem normalmente para Breves, onde o presidente cumpriu toda a agenda prevista sem alterações. A presidência destacou que, após a troca de aviões, a programação de compromissos foi mantida e a viagem transcorreu em segurança, reafirmando os protocolos rigorosos de segurança adotados pela FAB em situações como essa.