O aumento das queimadas foi de 256%, sendo que 158 focos atingiram formações naturais. A região mais afetada foi a Transição Fitoecológica, com 50 focos registrados. Além disso, 47 focos ocorreram em Áreas de Proteção Ambiental (APA), com destaques para a APA do Pratagy, com 15 focos, e a APA de Murici, com 13.
Entre as cidades mais afetadas estão Coruripe, com 61 focos, Traipu, com 53, e Rio Largo, com 29. Por outro lado, municípios como Água Branca, Campestre, Carneiros, Coité do Nóia e Coqueiro Seco tiveram apenas um foco de queimada cada.
O diretor-presidente do IMA, Gustavo Lopes, ressaltou a importância de denunciar queimadas irregulares, alertando que tais práticas podem causar danos irreversíveis à fauna e flora, prejudicando o ecossistema do estado. A conscientização e ações preventivas são fundamentais para evitar a destruição ambiental e preservar a biodiversidade local.
Diante desse cenário preocupante, autoridades e organizações ambientais estão intensificando os esforços para combater as queimadas e promover a conscientização sobre a importância da preservação do meio ambiente. Medidas urgentes precisam ser tomadas para evitar danos ainda maiores e garantir um futuro sustentável para Alagoas e suas gerações futuras.