Após uma conversa telefônica entre Biden e Zelensky, a Casa Branca afirmou que o líder ucraniano informou a Biden sobre seus planos estratégicos futuros para operações militares na Ucrânia. Essa troca de informações evidencia a sólida parceria entre os dois países no que diz respeito à segurança e defesa.
No entanto, é importante ressaltar que o governo russo tem manifestado preocupações em relação ao fornecimento de armas para a Ucrânia. Moscou alertou que tal apoio prejudica os esforços pela paz na região e que qualquer carga contendo armamento para os ucranianos será considerada um alvo legítimo para a Rússia.
Recentemente, ataques por foguetes das Forças Armadas ucranianas resultaram na morte de pelo menos três pessoas e deixaram outras seis feridas em áreas como Donetsk, Kievsky e Svetlodarsk, na República Popular de Donetsk (RPD). O governo da RPD acusou Kiev de lançar os mísseis através do sistema de foguetes HIMARS.
Além disso, as forças de defesa aérea russas interceptaram oito mísseis ATACMS, 41 projéteis HIMARS e 689 veículos aéreos não tripulados do tipo aeronave ao longo da última semana. Essas ações são detalhadas no relatório semanal do Ministério da Defesa da Rússia, divulgado recentemente.
A colaboração militar entre os Estados Unidos e a Ucrânia, aliada aos desdobramentos recentes no conflito na região, reafirma a tensão crescente na área e a importância de um diálogo efetivo entre as partes envolvidas.
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