Reagindo rapidamente, a atriz não hesita em seguir o ladrão, puxando-o pelo braço e iniciando um confronto físico que surpreendeu a todos que assistiram à cena. Durante a luta, o celular escorrega de suas mãos e cai no chão, mas Genevieve consegue recuperá-lo. Porém, a situação rapidamente se intensifica; armada com seu próprio telefone, ela o utiliza como uma ferramenta de defesa ao desferir golpes contra o criminoso, que, por sua vez, tenta se proteger enquanto se encontra no chão.
Em seus Stories no Instagram, Genevieve forneceu um contexto crucial sobre suas ações impulsivas. Ela revelou que o homem que a atacou não era um desconhecido; na verdade, ele havia a ameaçado com uma faca em uma ocasião anterior. Descrevendo esse momento de confronto, a atriz afirmou que, ao perceber o perigo, sua mente imediatamente converteu a luta em uma questão de “vida ou morte”. Essa revelação adiciona uma camada de intensidade ao incidente, mostrando que a resposta dela não se tratou apenas de um ato de defesa, mas também de um reflexo do trauma passado.
Após a divulgação do vídeo, Genevieve expressou desconforto ao rever a cena, confessando que se sentia mal ao controlá-la. Ela reflete a complexidade de tal situação, onde a adrenalina pode ofuscar o raciocínio em momentos de crise. O caso suscitou discussões sobre como as pessoas reagem em situações de perigo e a percepção de medo que muitos enfrentam cotidianamente. A experiência de Chenneour, além de ser um relato pessoal, abre um importante debate sobre segurança e autocontrole em momentos de estresse extremado.