Atraso na mudança de Milei para a residência oficial se deve a adequação de canis para 4 cães clonados.



O atraso na mudança de Javier Milei, do Hotel Libertador — onde viveu durante toda a campanha eleitoral — para a Quinta de Olivos, residência oficial do presidente argentino, teve um motivo principal: a adequada acomodação dos seus quatro cães clonados. O mandatário já se mudou para o novo lar, mas ainda espera a chegada dos seus animais de estimação. Milei mostrou, neste sábado, pelas redes sociais, como vão as obras do megacanil onde vão viver os seus “filhinhos” de quatro patas.

Milei, que é o vigente presidente argentino, mostrou fotos que evidenciam o avanço na construção do canil para acomodar seus cães. As fotos publicadas por Milei mostram dois homens trabalhando diligentemente na montagem de gaiolas metálicas separadas uma da outra. Segundo ele, os cães não podem ficar juntos devido a problemas de interação e convivência que surgiram durante a pandemia. Os cães também terão pelo menos um ar condicionado em suas acomodações. “Felizmente estamos avançando na construção dos canis. Em breve os meus filhinhos virão viver comigo na Quinta de Olivos”, disse Milei em sua postagem.

Ele também aproveitou para pontuar que foi ele mesmo quem financiou as modificações necessárias para os cães viverem na Quinta de Olivos. “No dia em que temos que sair, eu desmonto e não causo nenhum dano”, prometeu Milei, referindo-se aos canis.

Essa peculiaridade na vida de Milei tem relação com o fato de que os cães do presidente eleito foram clonados e, segundo uma empresa americana, esse processo é raro e único. Após a morte de seu cachorro Conan, do DNA deste animal, nasceram Conan II, Murray, Milton, Robert e Lucas, todos clonados. A clonagem custou aproximadamente US$ 50 mil. “Conan é milagroso. Em média, você obtém um ou dois clones. Não cinco”, disse Raymond Page, diretor do laboratório PerPETuate, em Massachusetts.

De acordo com Milei, ele não transportou os seus quatro cães clonados para a Quinta de Olivos devido a alguns materiais para reforçar as paredes que são importados, e ele está aguardando a liberação para importar esses materiais. Ele também deixou claro que não teve nenhum tipo de privilégio no processo de importação e que está na mesma situação que muitos outros cidadãos argentinos. Ele já está morando em Olivos e, por enquanto, os seus “filhinhos” terão que aguardar um pouco mais para serem alocados.

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