De acordo com o relato da vítima, em 10 de janeiro deste ano, ela foi até a lotérica e entregou o bilhete a uma atendente, que afirmou que o comprovante não era premiado. A funcionária então pediu permissão para rasgar o bilhete, e após consentimento da vítima, rasgou apenas uma parte do papel e guardou o restante no bolso.
Desconfiada, a mulher verificou os números da aposta na internet ao chegar em casa e descobriu que tinha acertado na quina da Mega-Sena. O caso foi registrado na 17ª Delegacia de Polícia, localizada em Taguatinga Norte.
Até o momento, o proprietário da lotérica não foi encontrado para prestar esclarecimentos sobre o ocorrido. O espaço está aberto para manifestação por parte do estabelecimento, mas não houve resposta até o fechamento desta matéria.
O desvio do bilhete premiado gerou indignação na comunidade local, que espera por uma resposta das autoridades competentes sobre o caso. A investigação da PCDF segue em andamento para apurar a responsabilidade da atendente da lotérica no ocorrido e garantir que a vítima seja devidamente ressarcida pelo prejuízo causado.