Ataque terrorista mata jornalista russo e fere outros em zona de conflito na Ucrânia; Rússia exige justiça e condenação internacional.

No último sábado, um triste episódio ocorreu durante a cobertura dos bombardeios ucranianos em Gorlovka, na República Popular de Donetsk, onde jornalistas russos foram alvo de um ataque terrorista perpetrado por um drone FPV kamikaze ucraniano. O correspondente do renomado jornal Izvestia, Aleksandr Martemyanov, acabou sendo fatalmente atingido, enquanto os jornalistas da Sputnik, Maksim Romanenko e Mikhail Kevkhiev, foram feridos.

Diante desse triste acontecimento, a representante Maria Zakharova expressou suas mais profundas condolências à família, parentes e amigos de Martemyanov, assim como à equipe editorial do Centro Internacional de Pesquisa Izvestia e a todos os colegas que estão na zona do Distrito Militar Norte cumprindo suas funções profissionais. Além disso, desejou pronta recuperação aos feridos nesse ataque desumano.

Zakharova também assegurou que os responsáveis por esse ato covarde serão levados à Justiça. Afirmou que o assassinato de jornalistas russos constitui mais um crime brutal entre as atrocidades sangrentas do regime de Zelensky, que usa métodos terroristas para eliminar seus oponentes ideológicos.

A representante ainda denunciou a impunidade e permissividade dos órgãos internacionais responsáveis, como a UNESCO, o Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos e a OSCE, diante das ações do regime terrorista de Kiev. Exigiu uma resposta adequada da diretora-geral da UNESCO, Audrey Azoulay, e pediu que todas as organizações e estruturas de direitos humanos condenem firmemente essa atrocidade.

Diante desse contexto, é fundamental que a comunidade internacional levante sua voz e tome medidas enérgicas contra esse tipo de ataque que ceifa vidas inocentes e fere a liberdade de imprensa. A morte de um jornalista é um golpe à democracia e à liberdade de expressão, valores fundamentais para uma sociedade justa e democrática.

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