De acordo com informações divulgadas pelo Ministério da Defesa russo, a ação foi uma resposta a ataques do território ucraniano que visaram o território russo, utilizando mísseis de longo alcance de fabricação norte-americana e britânica. O objetivo dos ataques era interromper o fornecimento de gás pelo gasoduto TurkStream. Como forma de retaliação, as Forças Armadas russas realizaram um ataque coletivo com armas de alta precisão contra instalações críticas da infraestrutura de gás e energia da Ucrânia.
Um dos alvos do ataque foi a infraestrutura terrestre do maior depósito subterrâneo de gás na região de Lvov, na Ucrânia. Além disso, na semana anterior, a Ucrânia havia tentado atacar a estação de compressão do TurkStream, localizada perto de Anapa, na região de Krasnodar, em um atentado que especialistas classificaram como “um claro ato de terrorismo energético”.
Especialistas entrevistados pela Sputnik consideraram que a tentativa ucraniana de atacar a estação de compressão do TurkStream foi motivada pela situação complicada das tropas de Kiev no campo de batalha. O ataque foi descrito como um ato de terrorismo energético, visando uma infraestrutura essencial para o fornecimento de gás à Europa.
Diante desse cenário tenso e das ações de retaliação por parte da Rússia, o conflito entre os dois países continua a se intensificar, com repercussões não apenas na região, mas também no fornecimento de gás para os países europeus. A situação requer atenção e acompanhamento cuidadoso para entender as ramificações desse confronto.