Ataque israelense em escola da UNRWA deixa 20 mortos em Gaza enquanto Rússia pede cessar-fogo e solução de dois Estados.



No último ataque das forças de ocupação de Israel na região de Khan Yunis, na Faixa de Gaza, uma escola da UNRWA foi atingida, resultando na morte de 20 pessoas, incluindo crianças, que estavam buscando abrigo no local. Além disso, diversos prédios residenciais também foram destruídos pelas Forças de Defesa de Israel (FDI) no campo de refugiados de Jabalia, o maior da região.

Os números são alarmantes e evidenciam a gravidade do conflito entre Israel e Palestina, que já dura mais de 14 meses e resultou na morte de quase 45 mil pessoas, segundo dados do Ministério da Saúde de Gaza. O agravamento da situação levou países como Rússia a instarem ambas as partes a concordarem com um cessar-fogo e a defenderem a solução de dois Estados, conforme proposta pela Organização das Nações Unidas (ONU) desde 1947.

A comunidade internacional tem acompanhado com preocupação os desdobramentos do conflito e a escalada da violência na região, que coloca em risco a vida de civis inocentes, incluindo crianças e mulheres. A busca por uma paz duradoura e a necessidade de garantir a segurança e o direito à vida de todos os envolvidos são urgentes e requerem uma ação imediata por parte das autoridades competentes.

Enquanto as negociações e os apelos por um cessar-fogo continuam, a população local vive sob constante ameaça e tem suas vidas impactadas pela guerra. É fundamental que a comunidade internacional e os líderes regionais ajam de forma efetiva para garantir a proteção dos civis e buscar uma solução pacífica para o conflito que perdura há décadas.

Por Sputnik Brasil.

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