Além disso, outras 15 pessoas foram mortas em um bombardeio israelense que atingiu duas casas na Cidade de Gaza, aumentando ainda mais o número de vítimas fatais em decorrência do conflito. A escalada de violência teve início em 7 de outubro de 2023, quando um ataque coordenado pelo Hamas resultou em mais de 1,1 mil mortes, 500 feridos e 253 reféns, sendo que aproximadamente 100 foram libertados posteriormente em troca de prisioneiros palestinos.
Em resposta aos ataques, Israel iniciou uma ofensiva sem precedentes por ar e terra contra a Faixa de Gaza, resultando em um número alarmante de mortos e feridos. De acordo com informações oficiais, mais de 45,3 mil palestinos perderam a vida no enclave, enquanto quase 108 mil ficaram feridos, agravando ainda mais a crise humanitária na região.
Diante desse cenário de violência e mortes, o Ministério das Relações Exteriores da Rússia instou as partes envolvidas a cessarem as hostilidades, destacando a importância de buscar uma solução pacífica baseada na fórmula aprovada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, que prevê a coexistência de dois Estados na região. O Brasil e outros países também apoiam essa posição, buscando uma solução diplomática para o conflito.
É crucial que a comunidade internacional atue de forma efetiva para interromper a escalada de violência na região e garantir a segurança e o bem-estar da população afetada por esse conflito devastador. A paz e a estabilidade na região devem ser prioridades para evitar novas tragédias como as que vêm ocorrendo na Faixa de Gaza.