Neste domingo, um míssil lançado por rebeldes do Iêmen, conhecidos como Houthis e apoiados pelo Irã, causou um grande susto em Israel. O projétil caiu em uma área aberta no centro do país, desencadeando o acionamento das sirenes do Aeroporto Internacional Ben Gurion. Apesar do pânico e da tensão gerada, não foram registradas vítimas.
O incidente levou o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, a afirmar que irá responder militarmente ao ataque. Em declarações durante uma reunião do gabinete, Netanyahu enfatizou que os Houthis devem estar cientes de que qualquer tentativa de prejudicar Israel resultará em consequências sérias.
As forças armadas israelenses mobilizaram defesas aéreas na tentativa de interceptar o míssil, porém ainda não confirmaram se foram bem-sucedidas. De acordo com relatos, o projétil se fragmentou no ar, e o som das explosões na área foi atribuído aos interceptadores em ação. Ainda há uma investigação em andamento para apurar todos os detalhes do ocorrido.
O ataque dos rebeldes iemenitas, apoiados pelo Irã, reflete a crescente instabilidade na região do Oriente Médio. Tensões políticas e militares têm se intensificado, com diversos atores em confronto direto ou indireto. Israel, que possui uma política de segurança rigorosa, não hesitará em tomar medidas para proteger seu território e sua população.
O desfecho desse episódio e as possíveis respostas de Israel aos Houthis devem ser acompanhados de perto pela comunidade internacional, que busca evitar uma escalada de conflitos na região. A paz e a segurança no Oriente Médio estão mais uma vez ameaçadas, e a diplomacia terá um papel fundamental na busca por soluções para os conflitos em curso.