De acordo com o jornal britânico The Guardian, a Força Aérea de Israel confirmou que a mesquita era um alvo legítimo, alegando que era utilizada pelo grupo Hamas. As autoridades militares israelenses também afirmaram ter atingido outro local que anteriormente funcionava como a escola Ibn Rushd.
Em comunicado emitido pela Força Aérea, foi destacado que os complexos de comando e controle foram utilizados pelos terroristas do Hamas para planejar e executar operações contra as forças de defesa de Israel e o Estado em si. Ainda segundo as autoridades israelenses, medidas preventivas foram adotadas para minimizar danos colaterais, incluindo o uso de armas de precisão, vigilância aérea e informações de inteligência.
Apesar das alegações de Israel sobre a atuação do Hamas na região atingida, a comunidade internacional tem expressado preocupação com a escalada da violência e com a tragédia humanitária resultante do conflito entre as duas partes. Organizações de direitos humanos têm pedido um cessar-fogo imediato e um retorno às negociações de paz para evitar mais perdas de vidas.
Neste cenário de tensão crescente, a população civil, especialmente os mais vulneráveis, segue sendo a principal vítima dos confrontos na região. A busca por uma solução diplomática e pacífica torna-se urgente diante do cenário de destruição e sofrimento infligido às pessoas inocentes nesse conflito sem fim à vista.