Flávia foi brutalmente assassinada em 1º de março de 2024, e seu corpo foi encontrado apenas quatro dias depois, em uma geladeira, em uma área de matagal no bairro Cruz das Almas, na capital alagoana. O caso gerou grande repercussão, não apenas pela crueldade do crime, mas também pelo trágico desfecho da vida de uma jovem que tinha seus sonhos e aspirações.
Durante o depoimento, Leandro tentou justificar seu ato, afirmando que a situação fugiu de seu controle. “Quem me conhece sabe do meu coração. Foi no impulso, de cabeça quente. Eu me arrependo muito”, declarou, insinuando que o crime não era parte de sua natureza. Ele também relatou que ouviu um barulho de objetos de cozinha e, em uma fração de segundos, sentiu que precisava se defender das intenções de Flávia. Sua defesa se baseou na alegação de que a ação foi provocada por uma situação específica, de tensão e medo.
O réu se mostrou consciente de suas falhas, afirmando que se tivesse escutado mais os conselhos de sua mãe, poderia ter evitado o trágico desenlace. “Eu sou uma boa pessoa. Eu errei e assumo o meu erro”, completou. O julgamento ainda está em andamento, e a comunidade aguarda ansiosamente por um desfecho que traga justiça à memória de Flávia e a todos que a conheceram. As expectativas em torno do caso são altas, refletindo a necessidade de respostas em uma sociedade que luta contra violências semelhantes.